Evolucao humana

Recursos extra

Pesquisa de timelines da evolução da espécie humana na terra Multimédia:Timeslines_research.zip

Relatório da Cadeira de IDE

Relatório para a cadeira de IDE Multimédia:Relatorio ide evolucao humana.pdf

Relatório da Cadeira de Labmm1

1. Apresentação do projecto/aplicação

No âmbito da disciplina de Laboratório Multimedia 1, em conjunto com a unidade curricular Imagem Digital-Estática, foi-nos pedida a realização de um projecto de autoria multimédia. Este consiste na realização de uma aplicação, uma interface interactiva que tem como objectivo testar as capacidades dos alunos adquiridas ao longo das aulas do primeiro semestre, na compoente prática e teórica. Desta forma, é necessário construir uma aplicação funcional e aplicável a sua distribuição offline. Após dadas as opções de temas para o projecto, o nosso grupo pensou na realização de um quiosque multimédia integrado no Museu da Ciência, com um objectivo educacional, prentendendo de forma fácil e eficaz ajudar as crianças dos 10 aos 13 anos a compreender melhor a evolução do homem ao longo dos tempos. Esta aplicação tem como base uma estrutura arborescente não-linear, de acordo com os paradigmas de interação ambiente e index. Index pois contém áreas organizadas por menus e sub-menus, com recursos a botões e ícones, de forma a funcionarem como botões. Ambiente, uma vez que algumas formas funcionam como botões, com o objectivo de obrigar o utilizador a explorar os conteúdos da aplicação. Para que o produto final fosse consistente nao só em termos técnicos mas também em informação foi necessária uma vasta pesquisa sobre o tema e seleção.

Caracterização do producto multimédia/aplicação

• Área de conteúdos: Educação

• Plataforma de suporte: Quiosque multimédia

• Forma de distribuição Offline

• Paradigma de interação: Index, uma vez que vai ter áreas de menu especificas, com recurso a ícones e forma a funcionarem como botões;

Ambiente, uma vez que algumas formas vão funcionar como botões, obrigando a explorar os conteúdos da aplicação.

• Filiação: Museu da ciência

• Autoria: Luis Oliveira; Margarida Garcia; Mariana Correia; Sara Tuna; Sofia Coelho

Características técnicas necessárias para implementar a aplicação

Na conceptualização da aplicação chegamos a um consenso de que, para esta funcionar, é necessário um monitor de dezassete polegadas – 1024×768 – que contenha um CPU com capacidade de executar aplicações flash. A aplicação encontra-se no arranque e no monitor, e estará programada para que após um minuto de ausência de interacção, esta volte ao cenário inicial onde temos apenas dois botões, um que nos leva à timeline e outro para o mapa. Insto só acontece se houver um minuto de ausencia de interação do utilizador.

2. Análise e planeamento

O planeamento do projecto exigiu uma vasta pesquisa sobre o tema, de forma a escolher a informação apropriada em que consiste o nosso quiosque multimedia. Foi realizado um brianstorming por parte do grupo para que fosse escolhido não só o tema como todos os seus aspectos a nível técnico, gráfico e informativo. Foi neste momento que foi escolhida a faixa etária a qual iriamos dedicar o nosso trabalho, jovens/crianças dos 10 aos 13 anos. Sendo assim, foi desenvolvida uma interface simples, em que o nível de interactividade é básico, permitindo o controlo do fluxo de informação ou navegação. Pretendendo criar uma aplicação informativa, com recursos a graficos, ou seja uma infografia interactiva. Para que a informação do nosso projecto fosse adequada ao público alvo foi necessário uma vasta pesquisa sobre o tema e selecção cuidada tanto em relação aos aspectos que consideramos importantes, como aos menos relevantes. Após o visionamento de diversas timelines, encontradas não só na Web como também em livros sobre a evolução humana, ficou decidido que o foco do projecto seria entre o periódo de 4 500 000 A.C até 3 500 A.C., ou seja do Austrolopithecus até ao Homo Sapiens Sapiens, destacando apenas para além destes os homonídeos: Homo Habilis, Homo Erectus e Homo Neathalensis.

Conceito de Evolução Humana

A espécie humana é o resultado de uma longa evolução, a partir de espécies ancestrais, por acção da selecção natural. O Homem e os macacos antropomorfos actuais derivaram de um mesmo ancestral comum, tendo havido uma grande evolução, progressiva e lenta, ao longo de milhões de anos. Durante esse período, as mutações adaptativas devidas às pressões selectivas foram contribuindo para o aparecimento de várias espécies de hominídeos. Múltiplas diferenciações anatómicas e comportamentais foram-se sucedendo até surgir o homem dos dias de hoje.

Investigação temática

Na investigação dos conteúdos, recorremos a vários livros de História do 7ºano, alguns sites com timelines da evolução do Homem, em que em alguns casos, apresentavam com barras cronológicas. A pesquisa de timelines e outras cronologias semelhantes foi uma etapa importante, não só a nível da organização das ideias e figuras representativas da aplicação em desenvolvimento, mas principalmente no sentido de compreender as principais ramificações, isto é, os principais eventos e estados de evolução do Homem para planificação e execução do nosso projecto. A escolha do modelo de apresentação, apesar da investigação prévia, foi de autoria própria. Enquanto grupo analisamos os prós e contras de cada uma das formas de apresentação dos layouts e a melhor forma de aplicar a interactividade no nosso projecto, nos quais nos focamos em aspectos que tornassem o trabalho apelativo ao público alvo, cuja navegação é acessível e didática. Aquando da pesquisa, fomos analisando de que forma eram representados os conteúdos e, ao longo desta, seleccionamos a informação que consideramos necessária, excluindo o supérfulo. Esta fase foi uma mais valia a nível científico na medida em que nos permitiu, sem que fosse necessário um estudo aprofundado sobre o tema, que a partir de um leque abundante, no que toca à escolha correcta das espécies e géneros de hominídeos a explorar na aplicação, a selecção das figuras principais da evolução humana.

Dados e datas importantes relativos à vida do homem que foram obtidos, com vista a serem representados na timeline da aplicação

• 2 000 000 AC - Começaram a ser utilizados os mais antigos utensílios: as pedras;

• 900 000 A.C. - O homo-erectus deixou África e aventurou-se no continente europeu;

• 450 000 A.C. a 380 000 A.C. - O homem conseguiu domesticar o fogo, o que conduziu a uma alteração do quotidiano;

• 115 000 – Ocorreu a última glaciação;

• 28 000 A.C. - O homem começou a fazer as suas primeiras gravuras e esculturas. Animais e mulheres eram os motivos mais comuns;

• 10 000 A.C. a 6 000 A.C. - Surgiram os primeiros agricultores e a terra começou a ser encarada como um meio de sobrevivência e como uma forma de abraçar o sedentarismo;

• 8 000 A.C. - Presume-se que Jericó tenha sido a primeira aglomeração a converter-se numa verdadeira cidade por volta da primeira metade do VIII milénio A.C.;

• 4 000 A.C. - Assistiu-se a uma melhoria da actividade agrícola devido à invenção do arado e da charrua;

• 4 000 A.C. - Megalíticos começaram a ser levantados na Europa Ocidental, especialmente no Nordeste de FRança e da Britânia;

• 4 500 A.C. - A invenção da fundição do cobre chegou a várias regiões do Médio Oriente e da Europa, assistindo-se ao abandono dos utensilios primitivos;

• 3 500 A.C. - As primeiras rodas começaram a ser utilizadas na Mesopotâmia.

Estado da Arte

Após a pesquisa de diferentes timelines, decidimos que a nossa interface iria ter um layout simples mas que de certa forma remetesse para a época que estamos a retratar. Assim, decidimos utilizar a metáfora das pinturas ruprestes em toda a nossa parte gráfica. Desde da tipografia até as cores.

3. Desenho Funcional

O desenho do layout layout da aplicação foi um processo demorador e dificil, uma vez que este exigiu pesquisa por parte do grupo para que fosse possível chegar a um consenso sobre vários aspectos gráficos, nomeadamente as cores e a distribuição de informação pelos diversos níveis de interacção. O nível de interactividade é básico, em que permite o controlo do fluxo da informação ou navegação. Depois de decidir estes aspectos sobre a nossa aplicação, foram feitos diversos estudos sobre o layout. Inicialmente pensou-se numa interface simples, de fundo branco e cores saturadas, com o objectivo de ser uma infografia, tendo um aspecto limpo e incisivo, onde fosse fácil navegar sem distracções por parte do utilizador.

No entanto, após algumas observações feitas pelo professor Mário Vairinhos, foi necessário alterar este layout e torná-lo mais apelativo ao público alvo. Assim, foi alterado não só o fundo, mas também as cores e a tipografia. Esta alteração tem como base uma metáfora das pinturas rupestres. O fundo passou a ser texturado, sendo uma mistura de pedra e papiro, que torna a superfície apesar de texturada, perceptível. Também a timeline foi alterada, apesar da sua estrutura ser semelhante à anterior, esta deixou de ter formas rectas, e passou a ter uma forma irregular, simulando a pintura com as mãos. Escolhemos as pegadas para ilustrar os conhecimentos nela inseridos, como metáfora do caminho que o homem percorreu ao longo dos anos. Para os botões, decidimos utilizar uma drop shadow para que estes fossem reconhecidos mais rapidamente, e pudesse ser feita uma distinção entre botões interactivos e elementos meramente informativos.

No que toca à tipografia, escolhemos uma fonte que se adapta ao contexto histórico do nosso trabalho e uma outra fonte para textos, sendo esta mais legivel.

Levi Brush para títulos.

Helvetica Light para textos

O objectivo da alteração não foi mudar a estrutura de navegação mas a sua interface a nível gráfico, relacionando com características que marcam determinados momentos da evolução do homem.

3.1 Requisitos funcionais (descrição das funcionalidades da aplicação…)

A aplicação terá um menu incial, este é apenas visionado ao iniciar a aplicação ou após 1 minuto de inactividade por parte do utilizador. Este menu contém dois botões um que nos leva à Timeline e outro ao Mapa. Supondo que o utilizador escolhe a opção Timeline, este será direccionado para outro ecrã, onde existem cinco botões, com a forma de silhueta de casa homonídeo, em cada um irá abrir uma janela dividida em três botões que podemos distinguir através da sua morfologia. Um que nós fornece informação sobre os Hábitos da espécie, sobre a massa cerebral, e a estatura. Ao clicar nas silhuetas também o tempo correspondente à sua sobrivência na timeline aumenta, existindo um botão no canto superior direito que permite que a timeline volte ao normal sem ser necessário retirar a janela das características da espécie. Quanto à timeline, esta está identificada de acordo com as cores utilizadas para identificar cada hominídeo, contendo pegadas que funcionam com roll over, de forma a que a informação aparece ao passar com o rato sobre esta e desaparece quando o utilizador retira o rato. Para além deste ecrã temos também outro, que para além de estar presente no inicial, encontra-se também no canto do lado superior direito. Esta opção tem como base um mapa que roda com animação frama-a-frame, este contém informação sobre as migrações, jazidas, e principais acontecimentos. Estas informações encontram-se representadas de formas diferentes, através de cores no caso das migrações, pegadas nos principais acontecimentos e pontos nas jazidas, estes contém interação não so na legenda como também no mapa em si, que roda através de setas, que o utilizador pode manipular. Quanto aos botões que complementam a aplicação, existem apenas um, que permite que o utilizador desligue o som.

3.2 Estrutura arborescente (apresentação e descrição da arborescência)

A estrutura arborescente é do tipo não-linear, esta foi pensada de forma a que a plicação fosse simples e fácil de utilizar, podendo o utilizador ter controlo e a vontade para utilizar a aplicação sem qualquer dificuldade ou barreira.

3.3 Desenho de interação e usabilidade (princípios de interação e usabilidade considerados no desenho da estrutura, percursos e meios de navegação)

O desenho de interação do projecto foi pensado para que este, fosse de simples utilização e apelativo ao público alvo. Assim tivemos em conta diferentes aspectos que pudessem chamar à atenção e tornar o projecto mais interessante para os jovens dos 10 aos 13 anos. Como exemplo temos o mapa, que foi pensado para funcinar nao so da forma mais facil para o utilizador mas também mais apelativa, que pudesse transmitir o sentimento de interessse sobre os acontecimentos e dados nele representados. Contudo, dada a faxa etária a qual o nosso trabalho se destina a interactividade não podia ser demasiado infantil, nem muito complexa, para que se tornasse apelativo aos jovens. Quanto a estrutura da app, foi necessario uma reflexao a nivel da organizacao dos conteudos para que nao fosse complicado perceber a informaçao representada, estando disposta por um seguimento lógico. A inserçao no museu da ciencia, leva-nos a criar esta aplicaçao para que as crianças quando visitem este local possam aprofundar a matéria leccionada nas aulas, e desenvolver o interesse sobre a evoluçao humana. É também uma forma de as motivarmos e de fácil suporte de aprendizagem.

4. Desenho técnico (identificação dos requisitos técnicos para a operacionalização dos aspectos funcionais)

A aplicação será apresentada em fullscreen, para isso utilizamos o fscommand. No que diz respeito ao material necessário, para que esta apresentação seja apresentada de acordo com a idealização feita pela grupo, esta apresentação funcionará cm um monitor de 17 polegadas, com uma resolução de 1024 x 768 pixeis. O monitor terá que estar ligado a um computador com um processador indicado para correr a aplicação em flash. A aplicação será executada ao iniciar o sistema operativo, para que, caso exista um eventual corte de energia ou ao ligar e desligar diariamente o computador em questão no encerrar do horário da exposição do Museu da ciência da Universidade de Lisboa. A publicação final será feita em formato executável, .exe para windonws ou .app para Macintosh. Para além do monitor, será necessário um rato para interagir na aplicação e colunas para que o som seja audível. A aplicação terá também um código em caso de inactividade do rato num período de 60 segundos, caso durante esse tempo a aplicação não for usada volta ao menu inicial por forma a evitar que novos utilizadores comecem a navegar na aplicação a partir de um ponto que não o inicial. Esta aplicação poderá ser distribuída por CD ou ainda integrada no site do Museu da ciência. Para que seja possível a integração da aplicação no site seria essencial efectuar alterações para que o carregamento seja mais rápido e gradual e que os vários elementos sejam separados e carregados num movie principal.

5. Produção do projeto (descrição dos aspectos técnicos da produção do projeto)

5.1 Estrutura e meios de navegação/interação

O modo de navegação entre o utilizador e a aplicação, as formas de navegação e o respectivo estilo são feitos através de botões que funcionam em rollOver e rollOut, como por exemplo os acontecimentos da timeline e ainda botões on(release), verificáveis por exemplo na timeline em que se podem ver as características dos hominídeos. Esta estrutura de navegação dá ao utilizador uma maior liberdade de escolha e de navegação. A aplicação está estruturada com botões de navegação que funcionam do modo "release" e com rollovers para aceder a mais informação. Desta forma o utilizador, ao consultar um determinado conteúdo e aceder de forma fácil e intuitiva a informação complementar. Exemplos disso são na área "timeline", na qual estamos a consultar informação sobre um hominídeo e podemos em simultâneo visualizar elementos na timeline que se encontra na parte inferior. No mapa utilizamos botões (direita e esquerda) para navegar pelos vários continentes, e desta forma rodando o globo. Ao passar o rato na legenda os elementos do globo acendem, e o contrário também é possível. Fácilmente podemos passar da timeline para o mapa e vide-versa com recurso ao botão colocado no canto superior direito para esse efeito.

5.2 Integração e controlo de som

Uma vez que o trabalho se destina a jovens dos 10 aos 13 anos de idade, não foi necessário integrar som a nível tutorial. Desta forma, o projecto apenas contém som de fundo. Este som foi escolhido de acordo com o tema e é facilmente associado a esta época. No entanto, esta selecção não foi um processo fácil, uma vez que o tempo que estamos a trabalhar, não contém sons específicos, ou qualquer tipo de instrumento tradicional. O som foi cortado em Audacity, na versão 1.3 para que fosse possível a sua repetição sem grandes alterações. Na nossa aplicação existe um som/música ambiente que pode ser ligada e desligada por interacção do utilizador recorrendo a um botão on/off. Este som é colocado na da timeline principal e começa de imediato.

5.3 Animação

A aplicação multimédia apresenta dois tipos de animação: frame-a-frame, tendo sido utilizada no mapa, e motion tween, utilizada na timeline. Para o mapa foi a solução técnica encontrada, uma vez que pretendiamos que a rotação fosse feita de forma que foi criada uma esfera no illustrator que "revestimos" com o mapa. O passo seguinte foi criar um blend entre diferentes rotações do globo. Ao importar estes elementos para o flash, eram criadas, automaticamente, imagens que correspondiam a cada uma das posições.

5.4 Soluções técnicas adoptadas para a resolução de problemas (problemas encontrados durante o desenvolvimento do projeto e soluções técnicas adoptadas na sua resolução)

Na fase de programação surgiram alguns obstáculos. Um deles foi a dificuldade sentida, após colocação das animações frame-a-frame que tornaram a restante programação mais dificil. Também devido a este problema decidimos não implementar o fade in quando carregamos no botão que nos leva para área dos mapas, uma vez que a visualização desse fade in era feita de forma lenta e perdia o efeito desejado. Na execução da barra cronológica recorremos a utilização de estruturas de controlo IF para criarmos acções diferentes de acordo com a condição testada. Utilizamos também variáveis para podermos manipular as estruturas de control.

Exemplo

Recorremos ao seguinte código para não sobrecarregar a aplicação com animações na timeline que tornava o ficheiro ainda mais lento.

Exemplo

Criamos funções para tornar o código menos extenso e de mais fácil leitura.

Exemplo

O código que permite verificar se existe actividade do rato e caso não exista cabeça de leitura da timeline principal vai para a frame 3. Este código foi retirado de um fórum ([4]) e é o seguinte:

Durante a elaboração do projecto, surgiram algumas dúvidas a nível da programação para alguns elementos, porém, não foi necessário uma grande pesquisa da parte do grupo visto que os conhecimentos de alguns complementavam as hesitações em determinados momentos da produção da aplicação. Um dos principais problemas que surgiram foi que toda a aplicação, ao manipulá-la no flash ficou com demasiado tamanho. Também na elaboração das animações na timeline apareceram alguns obstáculos.

6. Conclusões

6.1 Reflexão crítica

Depois de o trabalho estar concluído, foi feita uma reflexão crítica em conjunto por todos os elementos do grupo. Nesta foi possível concluir que após muito trabalho e dedicação por parte de todos os elementos, o resultado final foi o pretendido desde o início da idealização. Aprendemos uns com os outros, e foi uma mais valia para todos, trabalhar em conjunto. Foi mais uma forma de aperfoiçar a programação dada nas aulas e mesmo aprender novos códigos e novas formas de programação através de outros elementos com mais experiencia que os restantes elementos do grupo. Este projecto fez-nos crescer a diferentes níveis, tanto pessoais, uma vez que trabalhar em grupo nem sempre é fácil e exige colaboração da parte de todos para que se possa entrar em consenso, como profissionais, não so na unidade curricular de laboratorio multimedia 1, como também em Imagem Digital-Estática.

6.2 Sugestões para o aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento futuro do projeto (no âmbito dos conteúdos programáticos da unidade curricular)

Para melhorar o nosso trabalho, pensamos que este seria ainda mais útil se funcionasse também numa plataforma online. Contudo, para que isto fosse possivel, a programação teria que ser diferente de forma a ser tornar mais rápida e de fácil acesso através da internet. Para além disto a aplicação também esta um pouco lenta, devido à animação do mapa, que funciona frame-a-frame. Para melhorar este aspecto, teria que ser feita a vectorização de cada parte do mapa em vez de ser constituido por imagens, que torna o ficheiro demasiado pesado para funcionar como pretendido. A nível de execução poderíamos animar as setas no mapa das migrações e também colocar o mapa a manter a sua posição actual quando mudamos entre os vários tipos de informação. Exemplo: Quando estamos a consultar as migrações da Ásia, ao mudarmos para acontecimentos manter a Ásia visível.

7. Referências Web e Bibliográficas

Bibliografia

• BARREIRA, Anibal; MOREIRA, Mendes, História activa 7ºano- "Desde a pré-história até aos finais da idade média", Edições Asa, 2ªedição;

• MAIA, Cristina; BRANDÃO, Isabel; CARVALHO, Manuela, Viva a história!,Porto Editora;

• BARREIRA, Anibal; MOREIRA, Mendes, Rumos da História, Edições Asa;

• CRUZ, Cristina Barroso; CUNHA, Eugénia; Os vestígios osteológicos humanos do Paleolítico Português: revisão bibliográfica e análise dos dados, Departamento de Antropologia, niversidade de Coimbra, Portugal;

• QUIDNOVI, Manual de Apoio ao estudante - História Mundial, 200

Aplicações PC/MAC/WEB

• http://www.becominghuman.org/node/interactive-documentary

Webgrafia

• http://www.becominghuman.org/

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Homo

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-Hist%C3%B3ria#Homem_de_Neandertal

• http://en.wikipedia.org/wiki/Timeline_of_human_evolution

• http://humanorigins.si.edu/evidence/human-evolution-timeline-interactive

• http://archaeologyinfo.com/human-evolution-timeline/

• https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxhbmFiZWxhcG1hdGlhczF8Z3g6NzgyMzcyYzhlMThjMzgxMQ (necessária conta Google para abrir hiperligação)

• http://sophia1995.wordpress.com/category/historia-e-geografia-de-portugal/